ros Grau, Carlos Ayres Britto, Ellen Gracie, Cezar Peluso e Celso de Mello. O Ministro Marco Aurélio de Melo votou pela permanência da exigência do diploma. Os Ministros Joquim Barbosa e Carlos Alberto Menezes Direito não estavam presentes na sessão. Em Brasília, onde foi participar da entrega de uma premiação, o Presidente da ABI, Maurício Azêdo, foi informado da decisão do STF e emitiu a seguinte declaração: “A ABI lamenta e considera que esta decisão expõe os jornalistas a riscos e fragilidades e entra em choque com o texto constitucional e a aspiração de implantação efetiva de um Estado Democrático de Direito entre nós, como prescrito na Carta de 1988. A ABI tem razões especiais para lamentar esse fato porque, já em 1918, há mais de 90 anos portanto, organizou o 1º Congresso Brasileiro de Jornalistas e aprovou como uma das teses principais a necessidade de que os jornalistas tivessem formação de nível universitário. Com esse fim, chegou a aprovar a possível grade curricular do curso de Jornalismo a ser implantado. A ABI espera que as entidades de jornalistas, à frente a Federação Nacional dos Jornalistas-Fenaj, promovam gestões junto às lideranças do Congresso Nacional, para restabelecer aquilo que o Supremo Tribunal está sonegando à sociedade: um jornalismo feito com competência técnica e alto sentido cultural e ético”. Maurício Azêdo, Presidente da ABI.PARA REFLETIR!
O próximo passo é fechar as Universidade e faculdades do Brasil, né?
Pra que existir centros de graduaão formadores de profissionais se estes mesmos "profissionais" não terão mais que cumprir com essa etapa?
O Brasil já é tão massacrado internacionalmente por não valorizar a cultura... imagine só agora!
Os primeiros a serem atingidos foram os jornalistas!
Quem serão os próximos ?
Profissionais do Brasil, Unam-se!


dá a impressão que a notícia está sendo banalizada, cara! notícia é coisa mto mto séria, não dá pra confiar em quem faz notícia e não estudou pra isso..! eh uma vergonhaaaaaaaaaaaaaaaa!
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